Orçamento a caminho
sempre a falar que a união faz a força e que temos de estar juntos agora que acabaram as eleições”, salientou.
O presidente da MAG, que tomou posse a 9 de setembro, tem a noção de que o momento mediático é conturbado e, por isso, reconhece que é necessário uma mudança de clima em Alvalade. “Não devemos continuar com este ambiente de chuvas ácidas, com ataques entre sportinguistas que nos retiram força”, disse. Lembrando que o Sporting viveu “momentos extremamente difíceis e dolorosos que causaram danos graves ao património”, Rogério Alves salientou o trabalho da atual direção, liderada por Frederico Varandas, e condenou as críticas que têm vindo a público, sem destacar nomes. “A direção teve desafios muito difíceis de resolver em tempo recorde. Desafios críticos. Como é possível que sportinguistas tentem demolir o trabalho da direção que opera em dossiers deste tipo? É fundamental haver confiança e estabilidade”, apontou. * A primeira das duas assembleias gerais anunciadas ontem por Rogério Alves terá lugar no dia 30 deste mês, no Multidesportivo, em Alvalade, e servirá para submeter à votação dos sócios os chamados ‘instrumentos de gestão’. “São eles o relatório e contas do ano anterior e o orçamento que se projeta para esta época. Os estatutos têm uma previsão de discussão destes documentos algures em junho/julho, e depois em setembro, mas preveem um desvio pelo facto de ter havido eleições”, explicou o presidente da MAG. Na sequência da destituição da anterior direção, o antecessor de Rogério Alves, Jaime Marta Soares, em consonância com a Comissão de Gestão, optou por gerir o clube em duodécimos, situação que se mantém até hoje mas que será corrigida na AG do dia 30. *