Record (Portugal)

SEM TER DE FORÇAR

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Resultado foi melhor do que a exibição, mas Vizela sorriu no fim “SINTO-ME CHATEADO PORQUE PENSO QUE PODERÍAMOS CRIAR MAIS INTENSIDAD­E”

Marcar aos três minutos fez lembrar o jogo da primeira volta, em que os vizelenses encheram as duas mãos com golos (10-0), só que os minhotos não estiveram ao seu melhor nível, acusando a pressão de não poder ceder pontos para o Trofense, rival na luta pela liderança da Série A, assim como não permitir a aproximaçã­o de Fafe e São Martinho. Com menor velocidade na cir- culação de bola e pouca assertivid­ade na finalizaçã­o, o Vizela criou muitas oportunida­des mas apenas concretizo­u duas, sendo que o terceiro golo surgiu na conversão de um penálti. Rui Amorim foi obrigado a mexer na equipa logo aos vinte minutos, alterando por completo o lado esquerdo, com a lesão do central João Faria, o que fez deslocar Igor para central, Leandro Borges para defesa-esquerdo e André Soares a encaixar na frente. No lado contrário, esteve uma AD Oliveirens­e que pouco ou nada conseguiu fazer, sendo que o primeiro lance de real perigo junto do último reduto do Vizela surgiu perto do intervalo. A segunda parte acabou por confirmar toda a superiorid­ade dos vizelenses. A equipa da casa marcou dois golos em apenas oito minutos, sendo que Camará conseguiu aproveitar bem uma saída em falso de Cajó para apontar o golo de honra dos forasteiro­s. Nada que pudesse mudar o rumo dos acontecime­ntos pois já não havia tempo. *

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GOLO. Leandro Souza abriu o marcador

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