Made in Portugal
Portugal é um grande exportador de qualidade futebolística. Muitos jogadores singraram além-fronteiras com carreiras invejáveis, entre as quais se destaca a do melhor do Mundo. Os treinadores estão, cada vez mais, a ganhar espaço em todo o Mundo, liderando equipas em campeonatos extremamente competitivos, onde se destaca o Special One. A nossa Seleção foi campeã da Europa com a prata da casa, competindo com as melhores seleções da Europa. Aarbitragem portuguesa chegou ao patamar mais alto com uma equipa de arbitragem a dirigir uma final da Liga dos Campeões e a final do Europeu. Restam os dirigentes e os seus gabinetes de comunicação, que insistem no protagonismo estéril, denegrindo a sua própria competição. Estas pessoas em qualquer outro campeonato, em qualquer outro país europeu, não durariam um mês nas suas funções. Em Portugal, controlam o futebol, criando e aprovando regulamentos feitos à medida. Aarbitragem continua a ser a vítima preferencial para descarregar as frustrações e insucessos, ignorando os seus próprios erros: contratações de qualidade duvidosa, falhas dos jogadores que decidem jogos todas as jornadas, sendo os únicos com estatuto de ‘humanos’ dentro do terreno de jogo. Esta jornada montou-se um circo onde os malabaristas da informação foram as figuras em destaque. Aimpunidade regulamentar, criada por eles, dá muito jeito, principalmente nas retas finais dos campeonatos, onde interessa mostrar à sociedade desportiva quem manda e ‘desmanda’ perante a passividade do poder disciplinar, político e até judicial. Uma realidade paralela com as suas próprias leis onde todos identificam excessos, mas todos assobiam para o lado, sempre à espera que seja um poder divino a resolver aquilo que os cobardes decidem ignorar. *
28.ª