BERNARDO ASSISTIA A CLÁSSICO SEMPRE
Benfica-FC Porto após a morte de Eusébio é o jogo que o português do Man. City via toda a vida
Bernardo Silva, jogador do Manchester City, confessou que o clássico entre Benfica e FC Porto que sucedeu à morte de Eusébio lhe deixou marcas. Em resposta à pergunta: “Se tivesses de ver um jogo de futebol todos os dias para o resto da vida, qual seria?”, o português respondeu: “Provavelmente seria um jogo do Benfica, que vi no estádio, Benfica-FC Porto, depois da morte do Eusébio, o Benfica ganhou 2-0 e foi o jogo mais emocional que vi na minha vida.” As declarações do jogador, de 24 anos, resultam das respostas dadas a perguntas dos adeptos dos citizens, que elegeram o português como o melhor jogador do mês de março da equipa de Pep Guardiola. O internacional luso também elegeu o seu melhor momento no mês passado. “Foi o jogo contra o Swansea, no qual estávamos a perder por 2-0 ao intervalo e depois demos a volta ao resultado e vencemos por 3-2. Permitiu-nos alcançar as meias-finais da Taça de Inglaterra e agora, felizmente, estamos na final”, confessou. Já sobre qual era a sua maior motivação quando era mais novo, Bernardo revelou os seus ídolos. “Sempre adorei futebol. A
JOGADOR DOS CITIZENS AINDA NÃO PENSA NA BOLA DE OURO, APESAR DE OS ADEPTOS DO CITY ACHAREM QUE ESTÁ PRÓXIMA
minha família sempre me motivou muito, mas também grandes estrelas como Rui Costa, Zidane ou Iniesta”, sublinhou. Enquanto o golo mais importante que fez ao serviço do Man. City até nem foi o mais bonito. “Foi o golo que marquei ao Chelsea, num encontro que vencemos por 1-0, na temporada transata. Não foi o meu melhor golo, mas foi aquele que nos aproximou um pouco mais da conquista do título”, mencionou. Mas houve perguntas que deixaram o ex-jogador do Benfica pouco confortável, como por exemplo: “Sabias que és o próximo jogador português a vencer a Bola de Ouro, certo?” Ao que Bernardo Silva respondeu: “Isto é que é pressão! Honestamente não penso sobre isso. Não estou sequer perto disso neste momento, por isso não é a altura para pensar nestas coisas. Mas, obrigado!” *