Sem VAR na Liga Europa
Ao contrário do que aconteceu no râguebi, a entra dada figurado V AR no futebol foi muito discutida, principalmente em Portugal, porque houve sempre o receio, por parte dos‘ clubes dominantes ’, de se perdera capacidade de influenciar ou‘ mexer’ nos Conselhos de Arbitragem. Ainda há algumas resistências, mas essas vozes não revelam mais senão despeito ou incapacidade de não se prever aquilo que e ramais ou menos inevitável,faceà evolução( tecnológica) das sociedades. O futebol não podia continuar eternamente a contrariar o(s)tempo(s).Aa posta, agora, deve ser no sentido de aperfeiçoar o sistemade vide o arbitragem, em vez de se perderem energias a discutir aquilo que jáéinelutável. Contudo, se a FIFA foi, neste particular, mais espertae mais audaz, a UEFA continua no seu passo de tartaruga anão fazer aqui loque já deveria estar mais do que implementado, na Liga Europa. O Benfica, por exemplo, pode queixar-se disso mesmo. Não faz sentido que, quando estão em causa prestígio e milhões, umf ora-de-jogo indiscutível não seja sancionado, porque não há V AR. A UEFA não fazer tudo para anular ou reduzir os danos resultantes de erros grosseiros de arbitragem, como foi este que penalizou a equipa portuguesa,éalg ode difícil compreensão. A única coisa positiva é perceber-seque, perante os erros nas provas internacionais, o nível de ruído dos canais de comunicação–os internos e os externos-promovidos e-patrocinados-pelos- interno s–é bem menor. É um medidor interessanteda falta de respeito que existe em relação aosórgã os deci só rios.