Record (Portugal)

PASSO DE GIGANTE RUMO À SEGURANÇA

Autogolo de Sparagna, aos 17 minutos, permitiu ao Tondela somar três preciosos pontos

- CRÓNICA DE RICARDO CHAMBEL

JOGO COM EMOÇÃO ATÉ AO FIM

Com a meta ali tão perto, a corrida pela permanênci­a entrou naquela fase em que todos os centímetro­s contam. Também por isso, o encontro entre o Tondela e o Boavista foi decidido nos pormenores. Venceu a equipa da casa, por 1-0, após um autogolo de Sparagna, aos 17’, e muitas oportunida­des falhadas para os dois lados. Num 4x4x2, com Tomané e Patrick na frente, a equipa de Pepa entrou melhor em campo, mas permitiu que o Boavista crescesse quando estava em desvantage­m e fosse à procura do empate, intenção que esbarrou na fraca eficácia da equipa de Lito Vidigal, técnico que viu Matheus Índio (25’) e Sauer (27’) desperdiça­rem boas oportunida­des. Do outro lado, a receita não foi diferente. Tomané - um dos melhores em campo disparou de cabeça, aos 37’, mas Bracali fez uma defesa enorme, já depois de Patrick ter introduzid­o a bola na baliza, aos 32’, lance anulado por falta do avançado dos beirões. Aliás, o encontro ficou marcado por várias situações em que o árbitro Artur Soares Dias foi auxiliado pelo VAR, tal como aconteceu aos 39’, lance em que é marcada falta ofensiva a Tomané. Lito Vidigal apostou em Falcone e Bueno, mas não encontrou solução para a ineficácia, uma vez que esta dupla falhou golos feitos. Yusupha ainda marcou, aos 60’, mas estava em fora-de-jogo. Aos 72’,

PARTIDAEQU­ILIBRADAFI­COU MARCADA POR UM MOMENTO INFELIZ E MUITAS OCASIÕES DESPERDIÇA­DAS

David Bruno tocou a bola com a mão, mas o juiz não viu motivos para penálti. Já aos 79’, só a barra parou o disparo de Tomané. O Boavista partiu, depois, para um sprint final, mas já não houve tempo nem arte para mudar o desfecho do jogo.

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FATAL.Sparagnafo­iinfelizna­formacomod­esvioupara­aprópriaba­liza

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