TRÊS PONTOS NO FIM
SP. COVILHÃ
Dragões estiveram na frente, mas a equipa da casa deu a volta no último lance do jogo
dominou em contra-ataque e marcou um golo, aos 7’, por intermédio de Diogo Queirós (recarga após remate ao poste de Madi Queta). Os dragões tiveram ainda boas ocasiões para ampliar o marcador – duas de Queta (às quais São Bento respondeu com grandes defesas) e uma de Rui Costa –, mas não marcaram. O FC Porto B de Rui Barros – que regressou a a uma cidade onde foi feliz em 1984/85, quando subiu à 1ª divisão na primeira época como sénior – acabou por ver a formação serrana equilibrar o jogo a partir dos 20’, e três minutos volvidos, Medeiros teve o empate no pé direito, a passe de Mica Silva, mas falhou o chapéu a Ricardo. Tudo isto numa altura em que os covilhanenses praticavam o melhor futebol, com trocas de bola, posse e oportunidades flagrantes.
No segundo tempo, tudo se alterou.OSp.Covilhãfoimelhoredominou o adversário, que não conseguiu no melhor da equipa. Subiu de rendimento na segunda parte e teve duas oportunidades de golo (55’ e 80’). Não dá um lance por perdido.
criar situações de golo ou ter bola, limitando-se apenas a defender. Os serranos obrigaram a isso e empataram aos 58’, por Kukula. O lance foi muito protestado pelos portistas, uma vez que o auxiliar levantou a bandeirola a penalizar mão na bola de Adriano, mas o árbitro principal considerou o lance casual, permitindo ao avançado isolar-se e marcar. O golo foi um murro no estômago para o FC Porto B, que não mais se encontrou. Depois da expulsão deYahaya,tambémDiogoQueirós viuumvermelho. Nasequênciado livrediretoacastigarafaltadocentral, Gilberto deu três preciosos pontos ao Sp. Covilhã, que já não ganhavahátrêspartidas.
“CONSEGUIMOS DAR A VOLTA E ALCANÇÁMOS UMA VITÓRIA JUSTA. A PERMANÊNCIA ESTÁ QUASE GARANTIDA”