Record (Portugal)

PORTUGAL SOFRE MAS ESTÁ NA FINAL

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mero de turnovers registado. Isso mesmo foi referido, no final, por Henrique Magalhães. “Já estávamos à espera destas dificuldad­es,

JORGE SILVA GARANTIU O LUGAR NA FINAL PARA PORTUGAL, AO APONTAR O 3º GOLO A 4 MINUTOS DO FIM DO JOGO

depois do esforço físico muito grande com a Espanha”, referiu o jogador que atua no Sporting.

E o resultado que se verificava ao intervalo foi obra de duas bolas paradas. Primeiro Gonçalo Alves a inaugurar o marcador aos 22 minutos, de penálti, a castigar falta de Elia Cinquini, e a Itália a empatar no mesmo minuto, por Checco Compagno, após um cartão azul a João Rodrigues.

Na 2ª parte, Portugal acabou por justificar a qualificaç­ão para a final. Mais rápido nas transições para o ataque e gerindo melhor a posse de bola, a Seleção obrigou a congénere transalpin­a a ‘estacionar’ dentro da sua área, explorando o contra-ataque. O bom momento da equipa portuguesa foi premiado, ao 11 minutos, com o golo de Rafa. Só que a Itália repôs a igualdade, aos 19’, por Davide Banini, a aproveitar uma desconcent­ração da defesa portuguesa. Até que aos 21 minutos da 2ª parte, Jorge Silva fechou o resultado e o apuramento para a final.

“O nosso trabalho visa o Mundial. Tivemos pouco tempo de preparação para esta competição que é muito forte”, confessou Henrique Magalhães. “Mostrámos a nossa capacidade, embora não fossemos favoritos. Temos uma boa equipa”, reconheceu Checco Compagno. *

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DECISIVO. O golo que deu a vitória a Portugal foi marcado por Jorge Silva já perto do final

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