TIQUINHO NO SAPATINHO
3 A FIGURA 4
A vitória começou a desenhar-se cedo, muito por culpa de Soares, que desbravou três golos. A partir daí, a gestão foi natural e nem os dois tentos sofridos ameaçaram um triunfo que nunca esteve em causa
Sem grandes hipóteses nos golos, respondeu à altura quando pôde, protagonizando uma defesa de nível a tiro de Hugo Basto.
É a atacar que se sente mais confortável e foi por aí que deixou marca, iniciando a jogada do primeiro golo. Ainda assim, não comprometeu a defender.
Voltou a ser chamado à titularidade, agora para o eixo da defesa, e tornou a dar boa conta de si. Exibição segura, a não permitir grandes veleidades na sua zona.
Com o jogo já resolvido, baixou a guarda e manchou uma exibição até aí positiva. Perdeu a bola no primeiro golo do Chaves e, depois, falhou o corte no segundo.
À esquerda, assinou um jogo bem conseguido. Trabalhou, correu e deu muita profundidade ao corredor.
Jogo de bom nível, sobretudo ao
Que nem um predador ao ver a sua vítima predileta, foi lesto em causar dano. Abriu o marcador aos oito minutos, precisou apenas de outros oito para bisar e ainda sofreu o penálti que valeu o terceiro golo. Esteve na origem de tudo e valeu o bilhete para a ida a Braga.
nível da construção. Aos poucos, está a voltar à melhor forma.
Noite apagada que culminou com uma saída ao intervalo, depois de vários passes falhados.
Mais um jogo, mais uma assistência e mais uma exibição de luxo. Foi um quebra-cabeças.
A inteligência com que joga entrelinhas e a classe que apresenta com a bola nos pés voltaram a fazer a diferença. Soares que o diga.
Marcou de cabeça na recarga ao penálti que falhou e viu depois Igor negar-lhe o bis.
Entrou ao intervalo para oferecer mais critério com bola e quase assistiu Marega.
Saltou do banco ainda a tempo de fechar as contas.
Um grande passe para o golo de Luis Díaz e um cabeceamento que levou muito perigo.