BILHETE PARA BRAGA AO RITMO DO SAMBA
Léo Bonatini e Davidson tiveram o exclusivo dos golos na fase de grupos: um fez três, o outro dois
Pela primeira vez desde que a Taça da Liga é feita em formato de final four, o Vitória vai marcar presença na fase da decisão. E o bilhete para Braga foi conseguido depois de uma prestação até agora na prova a roçar a perfeição. Quatro jogos realizados (três na fase de grupos e um na 2ª fase) quatro vitórias, seis golos marcados e nenhum sofrido. Olhando apenas para o que se passou na fase de grupos, os minhotos contaram com a inspiração de uma dupla em especial: Léo Bonatini e Davidson, responsáveis por to
SOLIDEZ DEFENSIVA TAMBÉM NA BASE DO SUCESSO, COM A BALIZA A FICAR A ZERO NOS QUATRO JOGOS DISPUTADOS NA PROVA
dos os cinco golos apontados. Foi, então, com um toque evidente de samba que a equipa de Ivo Vieira carimbou finalmente o passaporte para Braga. A caminhada vitoriana para a final four começou no já longínquo dia 5 de agosto. Aí, em Santa Maria da Feira, saiu da cabeça de Bondarenko o golo que resolveu o jogo e deu ao Vitória a oportunidade de avançar para a fase de grupos. Estava então alcançado o primeiro objetivo, algo que não havia acontecido em 2018/19. Inseridos no Grupo B, juntamente com o cabeça-de-série Benfica, o V. Setúbal e o Sp. Covilhã, os minhotos começaram a surpreender logo na 1ª jornada, com um empate sem golos na Luz. O mais difícil, aparentemente, estava feito, bastando depois superiorizar-se aos encarnados nos confrontos com sadinos e serranos. E foi o que aconteceu. Um bis de Bonatini resolveu o jogo em Setúbal e na receção ao Sp. Covilhã foi Davidson a bisar, com o compatriota também a deixar marca.