Record (Portugal)

Mário e Ana Santos conquistam Taça

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A Seleção Nacional está agoraa na máxima força no que toca à preparação para o Campeonato­o da Europa, que vai decorrer naa Noruega. Após ter sido ausênciaa nos primeiros três dias do estágioo em Rio Maior, devido a uma gri-pe, Alexandre Cavalcanti estáá recuperado e já treinou ontem. O lateral-esquerdo, de 23 anos, é peça fundamenta­l na equipa das quinas, sendo um dos quatro nomes na convocatór­ia de Paulo Pereira a atuar numa liga estran-geira. Curiosamen­te, até repre-senta o Nantes, pelo que conhece as ‘manhas’ de França, terceira classifica­da no Mundial’2019 e o primeiro conjunto que Portugal vai encontrar no Grupo D, já no dia 10 de janeiro.

O selecionad­or, Paulo Pereira, tem então os 21 eleitos disponívei­s. Cabe-lhe, nos próximos dias, uma árdua tarefa, tendo em conta que só 18 jogadores podem marcar presença em Trondheim, onde a formação lusa vai encontrar, além dos gauleses, a Bósnia e a Noruega, finalista vencida do último Mundial. Portanto, só ossos duros de roer.

João Ferraz mostra ambição

Mário Costa (AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde) venceu a Taça de Portugal de ciclocross­e, na categoria de elite. Já Ana Santos venceu novamente no sector feminino, fechando a Taça com o pleno de vitórias.

Recuperado de gripe, Cavalcanti junta-se ao estágio da Seleção para preparar o Europeu

SELECIONAD­OR PAULO PEREIRA TERÁ AINDA DE CORTAR TRÊS NOMES DA LISTA ANTES DA VIAGEM PARA A NORUEGA

Apesar da competitiv­idade no grupo, João Ferraz mostrou que Portugal parte para o Euro com ambição. “Todos os jogos começam 0-0 e tudo pode acontecer. Acho que eles [França e Noruega] já sabem que Portugal tem muita qualidade”, considerou o jogador dos suíços do Surh-Aarau. “Os nossos adversário­s vão ter de se preparar muito bem para enfrentar Portugal”, completou. Tal como Cavalcanti, Pedro Portela (Tremblay) e Jorge Silva (BM Sinfín), o lateral, de 29 anos, também atua no estrangeir­o e vê vantagens nesse aspeto. “Já de há alguns anos para cá, os portuguese­s têm ido para outros campeonato­s, o que foi muito importante para abrir portas aos atletas mais jovens e a verdade é que jogando campeonato­s mais fortes, ganhamos outra experiênci­a”, argumentou.

Ferraz mostrou-se ainda expectante pelo ambiente que vai encontrar na Escandináv­ia. “É incrível viver um ambiente onde os pavilhões têm milhares de pessoas a assistir. Pisar estes grandes palcos é o sonho de qualquer jogador”, referiu.

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