Record (Portugal)

“Vou ao Instagram de vez em quando”

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Tem

uma conta oficial de Instagram. Costuma mexer nessa rede social?

JJ – Nunca liguei muito a redes sociais. No Brasil comecei a perceber que era diferente, por haver muita gente a fazer-se passar por mim. As pessoas mais próximas aconselhar­am-me a abrir uma conta do Instagram e assim foi. Tenho uma assessoria de imprensa que é responsáve­l por isso. Vou lá de vez em quando, quando há fotografia­s que acho bonitas vou ver se postaram.

Quantos tem? seguidores

JJ – Estive a ver hoje, já vai em perto de 1 milhão… num mês. A minha assessoria de imprensa é pequena e se calhar tenho de expandir melhor a minha imagem no Brasil e no Mundo. Nunca liguei nenhuma e agora estou a identifica­r-me e a perceber o quanto isso é importante para a minha imagem.

sessem esperar, ainda podia pensar no assunto. Um treinador nunca sabe o que vai acontecer. Olho para a minha carreira como olhava há 30 anos. Agora tenho mais experiênci­a para decidir. E tomei decisões quando o Al Hilal queria renovar comigo como quando estava no Felgueiras, quando a conta bancária era zero. Cada um é como é. São convicções.

Admitiu publicamen­te que antes de ir para o Flamengo teve a possibilid­ade de ir para Inglaterra. Para que clube era?

JJ – Não tenho medo desses desafios. Sei que, para o ano, se ficarmos, o grande adversário do Flamengo vai ser o Flamengo. Fazer melhor? Impossível. Mas quando acreditas nos teus jogadores e no clube não tens receio desses desafios.

As portas de Portugal estão definitiva­mente fechadas?

JJ – Eu vou regressar a Portugal, quando é que não sei. Prefiro estar num clube em Portugal do que no resto da Europa se falarmos das mesmas chances. Dificuldad­e por dificuldad­e... Para

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