"Os jogadores amam-me"
PRÉMIO ARTUR AGOSTINHO 2019
A entrevista estava combinada há praticamente um mês, pouco depois do fim de semana épico que Jorge Jesus nunca mais vai esquecer. No sábado, 23 de novembro, venceu a Taça Libertadores; no domingo confirmou a conquista do Brasileirão e sem entrar em campo. O treinador português tornou-se um fenómeno no Brasil graças a meio ano de sonho no Flamengo e, por isso, Record não teve dúvidas na eleição: Jorge Jesus é o vencedor do Prémio Artur Agostinho. A distinção, a mais importante atribuída pelo nosso jornal, enaltece quem mais se destacou durante o ano. E 2019 foi o ano de Jorge Jesus, de 65 anos, como já havia sido 2014. No passado sábado, Jorge Jesus visitou a redação de Record. Veio doente, afetado por uma gripe, mas fez questão de não faltar. Não só pela importância do prémio, mas também por respeito à memória de Artur Agostinho, como nos confidenciou após a entrevista. Bernardo Ribeiro e Sérgio Krithinas, diretor e diretor adjunto de Record, receberam Jorge Jesus e mostraram-lhe a redação.
Seguimos para o estúdio, onde o cenário montado pelos repórteres de imagem Diogo Rodrigues e André Germano já esperava o treinador. Dezenas de perguntas e respostas, numa conversa que durou quase duas horas. Jorge Jesus reviveu a sensação de tocar no Prémio Artur Agostinho e sorriu para as fotografias do Pedro Ferreira. “As homenagens, troféus e reconhecimento do trabalho são significantes para qualquer profissional. Para mais um prémio que tem o nome de uma pessoa que eu conheci, uma referência relacionada com o Desporto e particularmente com o futebol”, disse Jesus. Leia a entrevista, veja e oiça em vídeo no site de Record. Vale a pena!
UMA GRIPE CONDICIONOU JESUS, MAS O TÉCNICO NÃO QUIS FALTAR POR RESPEITO À MEMÓRIA DE ARTUR AGOSTINHO