DIOGO BRITO
2,8 assistências e 1,4 roubos de bola por jogo. Rapidamente Utah State se rendeu à influência nacional, com Diogo e Neemias a brilharem na sensacional vitória na final de conferência este ano, frente aos San Diego State Aztecs, a quinta melhor equipa do país.
Até onde iam os Aggies?
Pensar no que poderia ter acontecido caso não surgisse esta crise global é sempre complicado, mas Diogo Brito não teve receio de assumir esse ‘desafio’. “É difícil prever essas coisas porque cada jogo é um jogo. E cada encontro no torneio, como aprendemos no ano passado, é uma final. É uma competição muito atípica e na Europa não sei se existe algum tipo de comparação. Sempre achei que a nossa equipa tinha capacidade de chegar lá e vencer dois jogos, chegar ao ‘Sweet Sixteen’ [oitavos-de-final] e quando se chega lá metade do caminho já está feito”, conta. “A equipa tinha uma boa ‘run’ em si, como se costuma dizer. Íamos lutar para chegar o mais longe possível. Se isso fosse ser campeões nacionais, estávamos prontos. A mentalidade dos jogadores e dos treinadores é mesmo vencedora. Equipas como a nossa são campeãs”, garante.
Diogo Brito não quis deixar passar a oportunidade sem partilhar uma mensagem com os fãs portugueses. Especialmente os mais novos. “O basquetebol é um desporto incrível que já me levou a conhecer muitas partes do Mundo e pessoas extraordinárias. Se querem um desporto, escolham o basquetebol! É algo para o qual os portugueses podiam estar mais de olho”, remata.