TELLES E MAREGA CAUSAM ALARME
SAD disponível para ponderar vendas mas por agora não separa os jogadores do grupo
ç Alex Telles e Marega, em condições normais, só seriam vendidos pela SAD a quem exercesse as suas cláusulas de rescisão, que somam 70 milhões de euros. Todavia, a situação atual é de alto risco e está a causar alarme: tanto o lateral-esquerdo como o avançado estão no último ano de contrato e vai ser muito difícil garantir a renovação dos vínculos dado que, apesar dos efeitos da pandemia e da crise financeira, os jogadores continuam a pretender negociar em alta os seus salários. A SAD não pode admitir a saída destas peças a custo zero, até
POSTURA QUE O SPORTING TOMOU EM RELAÇÃO A ACUÑA SÓ OCORRERÁ SE A ATITUDE DOS JOGADORES FOR NEGATIVA
porque se trata de um mau exemplo que iria complicar, e muito, o objetivo de conseguir prorrogar igualmente as ligações com Sérgio Oliveira e Otávio, sendo o caso do brasileiro mais um de resolução difícil. Ao que Record apurou, o FC Porto não recebeu propostas por Alex Telles e Marega, sendo essa ausência de movimentações concretas de mercado um dos pilares da tentativa de demover os jogadores a chegar a acordo para renovação. O esquerdino pede quatro milhões de euros limpos de salário anual e, como se viu pelas noticias que o associaram nos últimos dias ao Barcelona, até Jorge Mendes já entrou em cena para tentar ajudar o FC Porto a desbloquear a situação. Quanto ao maliano, sempre foi manifesta a predisposição para a continuidade na Invicta, até porque o avançado completa 30 anos em abril próximo e poderia renovar para conseguir alguma estabilidade. Certo é que não há intenção de o vender por metade do valor da cláusula de rescisão, que já baixou para os 30 milhões.
Por último, e por agora, a disponibilidade do FC Porto para vender não significa que possa ser tomada uma atitude idêntica à do Sporting, que afastou Acuña do plantel mesmo sem estar fechada a sua venda.
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