Record (Portugal)

BAIXA INTENSIDAD­E AINDA SE FEZ SENTIR

Única grande ocasião de golo foi desperdiça­da por Gabrielzin­ho já perto do apito final da partida

- DIOGO MATOS

ç O facto de a pré-época ter começado há relativame­nte pouco tempo foi notório e aquilo a que se assistiu ontem em Vila do Conde foi um jogo algo amorfo entre Rio Ave e Marítimo. Nesse sentido, não é propriamen­te de estranhar que o empate sem golos tenha sido o resultado do embate entre os dois conjuntos.

“NÃO FOMOS CONSISTENT­ES, MAS, A ESPAÇOS, TIVEMOS COISAS POSITIVAS ”, EXPLICOU O TREINADOR MÁRIO SILVA

Apesar de o Rio Ave ter tentado assumir as despesas do jogo desde cedo e de ter tido mais bola, a verdade é que foram raras as ocasiões de golo para a turma vila-condense. Aliás, a única chance clara de golo surgiu apenas ao minuto 89, altura em que

Gabrielzin­ho, com a baliza completame­nte aberta, atirou ao lado. Do lado insular, Rodrigo Pinho foi o mais inconforma­do, mas nunca conseguiu incomodar de forma significat­iva Kieszek ou Carlos Alves.

No final do encontro, Mário Silva assumiu a vontade de ver a sua equipa ser mais constante em todos os momentos da partida. “Não fomos consistent­es, mas, a espaços, tivemos coisas positivas”, vincou o técnico.

Presidente ambicioso

Antes do início do jogo, o presidente António Silva Campos traçou os objetivos do Rio Ave para a época 2020/21. “Vamos lutar sempre pelos três pontos e por estarmos em patamares superiores”, explicou o dirigente.

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DISPUTADO. Jogo foi muito equilibrad­o

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