CURIOSIDADES
PÓS-RETOMA.
Depois da paragem, o número de vitórias em casa (39,8% para 44,4%) e de golos por jogo (2,41 para 2,67) aumentaram. As defesas ‘abriram’ mais e o fator casa, mesmo sem público, ganhou preponderância.
ASSISTÊNCIA.
Excluindo, obviamente, os jogos à porta fechada, a média de público nas bancadas baixou face à época passada, de 11.692 para 11.140. Na mesma linha, a taxa de ocupação caiu de 49,43% para 47,36% em 2019/20.
IDADES.
A equipa com média de idades mais baixa foi o Famalicão (24,15), enquanto o Boavista apresentou o plantel mais experiente (27,3). O axadrezado Ricardo Costa foi o atleta mais velho a entrar em ação (39 anos), ao passo que Matchoi Djaló, do P. Ferreira, foi o mais novo (16).
NACIONALIDADES.
Houve 59 países representados durante a Liga em 2019/20, com Portugal no topo (219), seguido do Brasil (153). Ainda assim, é digno de registo o facto de ter subido a percentagem de lusos face a 2018/19: 41,46% para 42,96%.
OPORTUNIDADES.
O Benfica foi a equipa que mais rematou (504), mais oportunidades criou (225) e assistências fez (51), mas o V. Guimarães é que ficou no topo dos ataques (1.296).
CRUZAMENTOS.
Nuno Santos, agora no Sporting, foi o jogador que mais procurou a área, com 163 cruzamentos, 88 por cento pela esquerda. Esgaio fez 125, enquanto Corona fechou o pódio com 118.
REMATES.
Também não foi dos ditos grandes o jogador que mais tiros tentou em 2019/20. Esse ‘título’ pertence a Ricardo Horta, que fez 93 disparos, enquanto o colega de equipa Paulinho tentou 79. Pizzi fica no terceiro lugar com 78 remates.
RELVADOS.
Já se sabia que o Portimonense levou o prémio de melhor relvado, com 4,82 de avaliação. Gil Vicente (4,61) e Benfica (4,56) fecham o pódio, com FC Porto (4,51) e Sporting (4,47) perto. O Santa Clara teve o pior relvado (3,05).
MAIS EMOÇÃO.
Sabia que houve mais dez golos nos descontos da segunda parte do que na temporada passada? Os tiros certeiros para lá da hora subiram de 41 para 51.