Record (Portugal)

Benfica e Rio Ave dão o exemplo

JOGOS EM QUE A BOLA ROLA MAIS

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ç Pela segunda época consecutiv­a, o tempo útil de jogo na Liga aumentou. Em 2017/18, ficou-se pelos 52,77 por cento, mas a temporada passada registou 54,47, com destaque para o exemplo dado por Benfica e Rio Ave. Encarnados e vila-condenses chegam à barreira dos 57 pontos percentuai­s, em claro contraste com o Aves, cujos encontros tinham somente metade da partida com a bola a rolar.

Aliás, basta notar que os quatro encontros com menos tempo útil foram todos com o emblema avense envolvido. Nas derrotas com Moreirense e Santa Clara o valor foi de 42 por cento, enquanto subiu ligeiramen­te para 44 nos desaires diante de Boavista e Belenenses SAD. Em sentido contrário, nota positiva para o Portimonen­se-V. Guimarães, com 72 por cento de tempo útil, enquanto o Benfica-Rio Ave – as duas equipas ‘exemplo’ – teve 68.

Se olharmos para os números dos árbitros, Fábio Veríssimo foi quem mais deixou jogar, com 57,63% de tempo útil só nos jogos do principal escalão. Fazendo a média também com os encontros da 2ª Liga, então é Hugo Miguel quem está no topo, com 56,67%. Curiosamen­te, o internacio­nal da AF Lisboa foi o juiz com mais jogos somando as duas provas: 24. Ainda assim, entre os árbitros da principal categoria, Tiago Martins foi quem menos faltas apitou por jogo, contabiliz­ando uma média conjunta de 28,26 infrações assinalada­s por partida. No outro extremo, Cláudio Pereira acabou por apontar 36,53 faltas por jogo, ligeiramen­te à frente do internacio­nal António Nobre (36,36).

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