Record (Portugal)

Djokovic levanta troféu antes do US Open

- J.M.

ç Novak Djokovic e Victoria Azarenka venceram ontem pela segunda vez o torneio de Cincinnati, que este ano se disputou em Nova Iorque, no mesmo palco do US Open, Grand Slam que arranca já amanhã, rodeada de medidas de segurança devido à pandemia. O sérvio, número um mundial, continua invicto em 2020 (23-0) depois de bater na final o canadiano Milos Raonic por 1-6, 6-3 e 6-4, e soma agora 35 títulos Masters 1.000 para igualar o recorde de Rafael Nadal. É o 80º título de singulares de Djokovic, que vai aumentar a sua vantagem para o espanhol no topo do ranking ATP. No final do encontro, Djokovic aproveitou o discurso de campeão para deixar uma mensagem sobre os tempos difíceis que se vivem nos Estados Unidos nas vésperas do arranque do US Open: “Eu gostaria de aproveitar esta oportunida­de apenas para enviar uma mensagem de paz, de unidade, de amizade, de perdão... temos de passar por esse tipo de momentos difíceis juntos.”

Azarenka ganha sem jogar

A final feminina... não aconteceu. Naomi Osaka, japonesa que a meio da semana ameaçou desistir do torneio por protesto, acabou por ter de desistir antes da decisão com uma lesão na coxa, oferecendo a Azarenka, ex-líder mundial, o seu primeiro título desde que foi mãe, em 2016. Antes deste torneio, a bielorruss­a estava há mais de um ano sem vencer... um único jogo. E Azarenka apoiou a causa de Osaka com palavras fortes depois de levantar o troféu: “É preciso mudança. Estou ao lado da Naomi para o que for preciso.”

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TÍTULO. Sérvio continua invicto em 2020

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