MONCHI REAFIRMA INTERESSE EM ACUÑA
Diretor-geral do Sevilha reconhece dificuldades nas negociações mas garante ter alternativas
çMonchi Rodríguez, diretor-geral do Sevilha, confirmou ontem, durante a apresentação de Rakitic como reforço do conjunto andaluz, a notícia avançada por Record, de que as negociações com vista à contratação de Acuña ao Sporting caíram num impasse, devido ao desacordo de verbas. O Sporting exige, no mínimo, 15 milhões de euros. O emblema sevilhano não está disposto a ir além dos 12 milhões.
Porém, o dirigente dos atuais detentores da Liga Europa não dá o negócio como encerrado, em
UM JOGADOR QUE DIREÇÃO DESPORTIVA DO SEVILHA TEM SEGUIDO MUITO [...] MAS NÃO HÁ NADA DE DEFINITIVO”
bora admita –aliás, como Record também adiantou – ter outras alternativas em carteira, caso o diálogo com os leões se revele infrutífero.
“É um jogador que a direção desportiva do Sevilha tem seguido muito nos últimos anos, mas, ao dia de hoje [ontem] não há nada de definitivo”, assegura o antigo futebolista do Sevilha, reconhecendo que o reforço do corredor esquerdo da defesa é prioritário.
“Temos mais alternativas e estamos a trabalhar para reforçar a lateral esquerda, pois, após a saída de Sergio Reguilón, só contamos com Escudero. Não vamos precipitar-nos, a planificação da época está a correr bem”, assegura Monchi Rodríguez, insistindo na tese das múltiplas alternativas.
“Há vários nomes sobre a mesa, Acuña é mais um, mas a contratação não está iminente. Contrataremos um lateral, quando estivermos de acordo nos aspetos económico e desportivo”, conclui o diretor-geral do Sevilha, que, depois de assegurar Rakitic e, apesar das palavras de circunstância dirigidas aos jornalistas, deverá passar os próximos dias a tentar fechar o dossiê Acuña com o Sporting.
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