Record (Portugal)

VINGANÇA DO EURO

Tempo de descontos foi caótico. Houve dois penáltis mas só Sterling aproveitou

- AURÉLIO DE MACEDO E RAFAEL SOARES

ç A 27 de junho de 2016, a Islândia derrotou Inglaterra por 2-1 nos quartos-de-final do Europeu e protagoniz­ou uma das maiores surpresas na história da competição. Ontem, em Reiquiaviq­ue, foi dia de vingança... no meio do caos. Os britânicos derrotaram os nórdicos por 1-0, e a decisão surgiu na loucura do tempo de compensaçã­o com a marcação de um penálti para cada lado... mas só uma equipa aproveitou. Um golo mal anulado a Harry Kane aos 6’ e o disparate de Kyle Walker, expulso aos 70’ após uma entrada de carrinho, faziam antever a repetição de um pesadelo. No entanto, a sorte dos ingleses mudou quando Sterling apontou com sucesso um penálti aos 90’+1. Ingason viu o cartão vermelho ao cometer a falta (braço na bola) que gerou esse castigo máximo, mas a Islândia não baixou os braços. Joe Gómez errou ao empurrar Gudmundsso­n dentro da área, mas Bjarnason falhou o pontapé. Ainda que a vitória tenha sido suada, Southgate mostrou-se satisfeito. “Mostrámos o nível certo de paciência”, frisou o técnico, que estreou Phil Foden e Greenwood. “Sonho com este dia desde criança”, escreveu o médio do Man. City nas redes sociais. “Um grande objetivo alcançado”, frisou o avançado do Man. United. Já Erik Hamren levou para casa uma das maiores frustraçõe­s de sempre. “É uma das piores derrotas que sofri”, salientou o selecionad­or da Islândia.

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PHIL FODEN E GREENWOOD ESTREARAM-SE PELOS INGLESES E EXIBIRAM O ORGULHO ATRAVÉS DAS REDES SOCIAIS

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EFICÁCIA. Sterling não vacilou, ao contrário de Bjarnason

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