NOITE PARA OS MAESTROS
Com uma atuação em crescendo, a águia deixou boas indicações no caderno de notas de Jesus. Se algumas cartadas do banco resultaram em cheio, foi nos pés do ‘21’ que começou a desenhar-se uma vitória selada por outro dono da batuta no meio-campo das águias
VLACHODIMOS 3
Atento num par de intervenções, transmitiu segurança à defesa.
ANDRÉ ALMEIDA 3
De novo no eixo da defesa, deu boa conta do recado, puxando da experiência.
FERRO 3
O possante Guirassy caiu muito na sua zona e o jovem foi obrigado a trabalhar com afinco para tentar anular o dianteiro francês. No final, pode bem dizer-se que ganhou a batalha.
NUNO TAVARES 3
Sempre a tentar encarrilar jogo pelo flanco, não teve problemas em fechar caminhos lá atrás e foi importante na forma como várias vezes trouxe a equipa atrás de si para missões ofensivas. Caiu um pouco na segunda parte, onde já parecia desgastado.
WEIGL 3
Discreto, mas eficaz. Mal se dá pelo internacional alemão e nem por isso ele deixa de cumprir com o que lhe é pedido, dando equilíbrio na zona intermediária e apoiando os centrais.
RAFA 3
Em crescendo, fez uma boa segunda parte. Sinal disso mesmo foram as ocasiões em que o único recurso dos franceses para travar a velocidade do dianteiro acabou por ser... a falta.
VINÍCIUS 2
Está mais solto fisicamente e andou sempre à procura de ligar-se ao jogo, mas pouco ou nada lhe correu de feição. Desta vez, nem chegou a dispor de uma única ocasião clara para tentar faturar.
GABRIEL 4
Bela entrada do médio brasileiro, naquela que foi a sua melhor performance nesta pré-época. Escassos minutos depois de ter saltado do banco, ganhou nas alturas para ‘matar’ o jogo com um cabeceamento de bom nível e ainda isolou Cebolinha com um grande passe (68’). Na rotação do carrossel esteve, aliás, quase irrepreensível.
CERVI 2
Procurou imprimir velocidade e tentar mostrar a Jesus que também é uma opção válida. Exemplo disso foi uma boa iniciativa individual, que acabou com disparo para as mãos de Salin (85’).
DIOGO GONÇALVES 2
Também ele com vontade de falar
PIZZI 4
Arrancou no papel de construtor e passou depois – com a entrada de Gabriel – para as costas do avançado, mostrando-se com o treinador dentro do campo, tentou num par de ocasiões furar a defesa gaulesa. Ficou a sensação de que, com mais tempo de jogo, poderia vir ainda a tirar um coelho da cartola. em bom nível em qualquer um dos papéis. Bem no passe e na condução da orquestra, converteu o penálti por si conquistado, já depois de ter desperdi
GRIMALDO 2
Importante, acima de tudo, para voltar a jogar depois de quase três meses de afastamento por lesão. Teve pouco que fazer mas, nesse contexto, nem pareceu muito çado uma outra boa chance (23’). Para abrilhantar, deixou também a sua marca no outro golo do jogo, batendo bem o canto para a cabeça de Gabriel. amarrado de movimentos.
CHIQUINHO 3
Entrou muito bem e, em pouco tempo, conseguiu mexer com o jogo, criando buracos na defesa do Rennes e ligando o futebol da equipa. Nesta fase da preparação, começa a querer afirmar-se como uma boa dor de cabeça para Jesus.
JOÃO FERREIRA 1
Praticamente não foi chamado a intervir.
SAMARIS 1
Entrou para os últimos minutos, quando o jogo já estava resolvido e o Rennes também não conseguia sequer incomodar as águias defensivamente.