Record (Portugal)

NOITE PARA OS MAESTROS

Com uma atuação em crescendo, a águia deixou boas indicações no caderno de notas de Jesus. Se algumas cartadas do banco resultaram em cheio, foi nos pés do ‘21’ que começou a desenhar-se uma vitória selada por outro dono da batuta no meio-campo das águias

- FILIPE PEDRAS

VLACHODIMO­S 3

Atento num par de intervençõ­es, transmitiu segurança à defesa.

ANDRÉ ALMEIDA 3

De novo no eixo da defesa, deu boa conta do recado, puxando da experiênci­a.

FERRO 3

O possante Guirassy caiu muito na sua zona e o jovem foi obrigado a trabalhar com afinco para tentar anular o dianteiro francês. No final, pode bem dizer-se que ganhou a batalha.

NUNO TAVARES 3

Sempre a tentar encarrilar jogo pelo flanco, não teve problemas em fechar caminhos lá atrás e foi importante na forma como várias vezes trouxe a equipa atrás de si para missões ofensivas. Caiu um pouco na segunda parte, onde já parecia desgastado.

WEIGL 3

Discreto, mas eficaz. Mal se dá pelo internacio­nal alemão e nem por isso ele deixa de cumprir com o que lhe é pedido, dando equilíbrio na zona intermediá­ria e apoiando os centrais.

RAFA 3

Em crescendo, fez uma boa segunda parte. Sinal disso mesmo foram as ocasiões em que o único recurso dos franceses para travar a velocidade do dianteiro acabou por ser... a falta.

VINÍCIUS 2

Está mais solto fisicament­e e andou sempre à procura de ligar-se ao jogo, mas pouco ou nada lhe correu de feição. Desta vez, nem chegou a dispor de uma única ocasião clara para tentar faturar.

GABRIEL 4

Bela entrada do médio brasileiro, naquela que foi a sua melhor performanc­e nesta pré-época. Escassos minutos depois de ter saltado do banco, ganhou nas alturas para ‘matar’ o jogo com um cabeceamen­to de bom nível e ainda isolou Cebolinha com um grande passe (68’). Na rotação do carrossel esteve, aliás, quase irrepreens­ível.

CERVI 2

Procurou imprimir velocidade e tentar mostrar a Jesus que também é uma opção válida. Exemplo disso foi uma boa iniciativa individual, que acabou com disparo para as mãos de Salin (85’).

DIOGO GONÇALVES 2

Também ele com vontade de falar

PIZZI 4

Arrancou no papel de construtor e passou depois – com a entrada de Gabriel – para as costas do avançado, mostrando-se com o treinador dentro do campo, tentou num par de ocasiões furar a defesa gaulesa. Ficou a sensação de que, com mais tempo de jogo, poderia vir ainda a tirar um coelho da cartola. em bom nível em qualquer um dos papéis. Bem no passe e na condução da orquestra, converteu o penálti por si conquistad­o, já depois de ter desperdi

GRIMALDO 2

Importante, acima de tudo, para voltar a jogar depois de quase três meses de afastament­o por lesão. Teve pouco que fazer mas, nesse contexto, nem pareceu muito çado uma outra boa chance (23’). Para abrilhanta­r, deixou também a sua marca no outro golo do jogo, batendo bem o canto para a cabeça de Gabriel. amarrado de movimentos.

CHIQUINHO 3

Entrou muito bem e, em pouco tempo, conseguiu mexer com o jogo, criando buracos na defesa do Rennes e ligando o futebol da equipa. Nesta fase da preparação, começa a querer afirmar-se como uma boa dor de cabeça para Jesus.

JOÃO FERREIRA 1

Praticamen­te não foi chamado a intervir.

SAMARIS 1

Entrou para os últimos minutos, quando o jogo já estava resolvido e o Rennes também não conseguia sequer incomodar as águias defensivam­ente.

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