Record (Portugal)

SPORAR REAVALIADO MAS NÃO PREOCUPA

O ponta-de-lança foi substituíd­o no jogo com a Moldávia devido a queixas musculares

- JOÃO SOARES RIBEIRO E VÍTOR ALMEIDA GONÇALVES

ç O Sporting regressou ontem ao trabalho e, nos próximos dias, Rúben Amorim irá receber gradualmen­te os internacio­nais. O primeiro é Sporar, que represento­u a Eslovénia nos jogos com a Grécia e a Moldávia na Liga das Nações e acabou por sair com queixas do segundo jogo. Segun

AOS DOIS JOGOS NA SELEÇÃO E À PRÉ-ÉPOCA, O ESLOVENO AINDA SOMA O DESGASTE DA VIAGEM ATÉ LJUBLJANA

NA LUTA

Sporar saiu esgotado do jogo com a Moldávia, mas no final da 2.ª jornada a Eslovénia divide com a Grécia a liderança do seu grupo na Liga das Nações. do foi possível apurar, a condição física do atacante não preocupa mas será hoje reavaliado quando se apresentar em Alcochete. O ponta-de-lança, de 26 anos, não só foi titular frente à formação helénica (0-0) como ainda completou os 90 minutos. A exibição agradou ao selecionad­or, Matjaz Kek, que não hesitou em voltar a colocar o jogador do Sporting no onze frente à Moldávia (1-0). Ao minuto 80, fruto do cansaço acumulado, o avançado deitou-se no chão pedindo assistênci­a médica devido a cãibras. Cinco minutos depois foi rendido pelo seu compatriot­a Blaz Kramer.

Sem descanso

Com a pré-temporada ainda em curso nas principais ligas europeias, os sinais de fadiga são mais visíveis nos jogadores fruto das cargas físicas que são aplicadas. Sporar acabou por pagar este preço na seleção pois no prazo de 72 horas realizou quase 180 minutos pela seleção. A este esforço ainda há a somar o desgaste registado pelas deslocaçõe­s de ida e volta a Ljubljana.

Nesta fase, uma das grandes preocupaçõ­es dos responsáve­is leoninos passa por evitar as lesões musculares e, para alcançar este objetivo, não serão corridos quaisquer riscos com o novo camisola 9 dos leões. O atacante será reavaliado e o trabalho a efetuar estará dependente da gestão da análise da Unidade de Performanc­e.

A merecer ainda alguns cuidados em Alcochete continua Luiz Phellype, que já treina sem limitações, mas sob vigilância do departamen­to clínico.

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