Record (Portugal)

ESTE RESULTADO NÃO É O QUE PARECE

Flavienses ‘à italiana’ feriram fogaceiros em momentos vitais, o que impediu reação cabal

- FILIPE SILVA E RUBEN TAVARES

ç Não era, decerto, de esperar uma vitória com tais números por parte do Chaves em casa de uma equipa que não perdia desde dezembro. Ainda para mais, após a eliminação transmonta­na na Taça de Portugal, com o Sp. Espinho. Numa primeira parte em que o Feirense tentou desmontar a consistent­e organizaçã­o defensiva transmonta­na, o Chaves marcou três golos em quatro tentativas. O primeiro chegou pela cabeça de Luís Rocha, após um livre lateral de João Teixeira. Já Roberto, através de um chapéu, esteve muito perto de bater Bruno Brígido. Antes de Batxi aumentar a vantagem flaviense, os fogaceiros mostravam não acusar o golpe inicial e através de Fati, Feliz e Fábio Espinho alvejaram a baliza à guarda de Paulo Vítor. Chegado o segundo golo do Chaves através de uma boa finalizaçã­o do avançado luso-angolano a cruzamento de João Reis, os comandados de Filipe Rocha continuava­m atrás da felicidade e Fabrício viu Paulo Vítor negar-lhe o golo após um forte cabeceamen­to. No último lance da primeira parte mais uma machadada na alma fogaceira. João Teixeira, numa recarga a um tiro ao poste de Roberto, engordou a diferença no marcador. Seria o mesmo médio que, logo a abrir a segunda parte, fecharia o resultado, aproveitan­do uma perda de bola de Guilherme Ramos em zona proibida. Realce para a presença de 392 adeptos nas bancadas, no último teste-piloto do lote autorizado pela DGS.

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EQUIPA DE CARLOS PINTO, COM SÓLIDA ORGANIZAÇíO DEFENSIVA, FEZ TRÊS GOLOS EM QUATRO REMATES NA 1ª PARTE

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CLASSE. João Teixeira, aqui a passar por Bruno Brígido, bisou

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