CEFERIN ADMITE EURO SÓ NUM PAÍS
Medida drástica pode vir a ser implementada consoante a evolução da pandemia da Covid-19
ç Aleksander Ceferin admite que o Europeu, já adiado de 2020 para 2021, por causa da Covid-19, pode realizar-se no formato tradicional, ou seja, com sede num único país. Tudo isto vai depender da evolução da pandemia. “A prova vai realizar-se, isso é certo! Pode, no entanto, ter de efetuar-se não em doze, mas em onze, cinco ou até num único país”, adianta o presidente da UEFA ao programa ‘Vamos’ da Movistar Plus. O certame continua, para já, dividido por doze países: Azerbaijão (Baku), Rússia (São Petersburgo), Dinamarca (Copenhaga), Holanda (Amesterdão), Hungria (Budapeste), Roménia (Bucareste), Alemanha (Munique), Itália (Roma), Escócia (Glasgow), Espanha (Bilbau), Irlanda (Dublin) e Inglaterra (Londres). Portugal encontra-se inserido no Grupo F, juntamente com a França, a Alemanha e a Hungria ou a Islândia. A Champions também pode mudar de figurino. “O sistema de final a oito foi levado a cabo devido ao coronavírus. Acabou por ser interessante e suscitou um ‘feedback’ positivo dos clubes. Devido ao calendário, será difícil repetir uma final a oito.
Mas uma final a quatro, naquela que constituiria uma semana de futebol, seria um grande evento. Será uma opção para a prova, mas nunca antes de 2024”, diz Aleksander Ceferin.
O dirigente garante, por outro lado, que o VAR... veio para ficar. “O processo está a correr muito bem nas provas europeias, mas têm existido muitos problemas nas competições internas. Existem até situações cómicas. É essencial clarificar aquilo que é mão e aquilo que não é. Numa jogada igual, às vezes assinala-se mão e outras vezes não. Há muitas coisas para discutir. O VAR é uma ajuda para o futebol, mas também o pode prejudicar. Não há marcha-atrás. O VAR vai continuar, embora haja várias coisas a melhorar”, sublinha Aleksander Ceferin.
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“[A CHAMPIONS] NUMA FINAL A QUATRO SERIA UM GRANDE EVENTO. É UMA OPÇÃO, MAS SÓ DEPOIS DE 2024”, ANOTA