OBRA.
A entrevista a Joaquim Evangelista foi feita no Campus do Jogador, em Odivelas, a nova casa do Sindicato, que inclui três campos de futebol (um relvado e dois sintéticos), quatro balneários, condições para a formação e um auditório. “Queria concluir este projeto antes de sair. A atividade vai ser feita a partir daqui; isto vai fazer a diferença. E vai fazê-la colocando o jogador no centro da ligação entre a comunidade e o desporto”, explica