Record (Portugal)

“O jogo depende muito do que fizermos”

O técnico acredita que se a sua equipa estiver bem, com maior ou menor dificuldad­e, leva a melhor

- RUI SOUSA

Da vitória na Choupana não ficou muito mais do que a conquista dos três pontos, pelo que Sérgio Conceição espera uma exibição melhor esta noite para construir um triunfo mais tranquilo. O técnico, de 46 anos, acredita que um desfecho positivo depende, em grande parte, do que fizer a sua equipa.

“As dificuldad­es são inerentes ao que possamos ou não fazer como equipa, porque, independen­temente do respeito por todos os adversário­s que temos pela frente, principalm­ente nas competiçõe­s internas, o jogo depende muito do que fizermos; portanto, temos a consciênci­a de que se estivermos bem, com maior ou menos dificuldad­e, ganhamos o jogo. É isso que vamos querer fazer, estar bem no jogo, em todos os momentos, e conquistar os três pontos nesta caminhada onde não nos podemos dar ao luxo de perder mais pontos. Temos de conquistar o máximo de pontos até ao final e ver o que vai acontecer, para depois fazermos as contas”, referiu Conceição, garantindo que a sua equipa está pronta para a luta. “Estamos bem. Já disse que na Madeira é sempre difícil, diferente, o Nacional também foi uma equipa diferente do que tinha sido até ao momento, principalm­ente no seu processo defensivo e na pressão constante que fez sobre a nossa primeira linha, no início da nossa construção, mas amanhã [hoje] é outro jogo, outro adversário, num contexto completame­nte diferente. Estamos bem e prontos para ir à luta e, como disse da outra vez, para dar luta até ao final do campeonato”, prosseguiu o técnico, elogiando depois o adversário que terá pela frente esta noite.

“É sempre um jogo historicam­ente difícil, seja no Dragão ou

“ESTAMOS BEM E PRONTOS PARA IR À LUTA E, COMO JÁ DISSE, PARA DAR LUTA ATÉ AO FINAL DO CAMPEONATO”, REFORÇOU

em Guimarães. Vamos encontrar um Vitória com uma dinâmica interessan­te neste modelo que muitos treinadore­s estão a adotar, com três centrais, dois laterais a darem muita largura e profundida­de, dois médios e três homens na frente”, assinalou. *

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