Record (Portugal)

Lesão de Lucas tirou brilho a tudo o resto

- Luís Avelãs Editor

Jesus fez bem ao mexer no seu onze habitual, tendo em conta a final da Taça?

Claro! Este jogo em Guimarães, do ponto de vista classifica­tivo, não tinha importânci­a para o Benfica. Assim, apesar de estar obrigado a procurar sempre a vitória, o treinador fez alguma gestão, poupando elementos e dando minutos a outros menos ‘rodados’. A lesão de Lucas Veríssimo provou que, se calhar, deveria ter sido mais cauteloso.

Foi justa a vitória das águias?

Sim. Mesmo sem realizarem uma prestação por aí além, os encarnados fizeram o suficiente para ganhar. No entanto, mais uma vez, depois de alcançar uma boa vantagem (2-0), a equipa abanou, sofreu um golo e esteve perto de ver o adversário festejar mais. As dificuldad­es em gerir vantagens são uma das imagens de marca deste Benfica versão 2020/21.

Seferovic bisou...

E confirmou ter sido um dos melhores da equipa ao longo de toda a época. A sua missão é marcar golos e fechou as contas da prova com 22. Só não deu para ser o melhor marcador da competição.

Gonçalo Ramos deveria ter jogado?

Naturalmen­te. Tendo em conta a gestão e o facto de o jovem ter marcado dois golos recentemen­te (o que motivou elogios do treinador), não se entende que tenha ficado de fora, até porque parece impossível que vá ser titular na final da Taça. Esta não é a melhor maneira de motivar quem precisa de minutos.

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