Mercado é prioritário
Dos primeiros passos na formação do Benfica à presidência, quarenta anos depois. O novo líder das águias chega ao topo numa altura particularmente complicada da vida do clube e enfrenta pressão adicional pelo facto de não ser ele próprio uma figura consensual no universo benfiquista, a despeito do longo passado do antigo médio na Luz, quer como jogador e, depois, como dirigente. Apesar da turbulência espoletada pela detenção de Luís Filipe Vieira, o novo presidente do Benfica terá de imediato muito trabalho em mãos e vai concentrar esforços no mercado de transferências, sabe Record. Com efeito, Rui Costa está obrigado a acelerar dossiês que, por esta altura, estão congelados, entre eles a contratação de João Mário. Conforme o nosso jornal dera conta, já existe acordo quer com o Inter, como com o internacional português, mas o fumo branco ainda não está à vista - o Sporting ainda não foi oficialmente notificado pelo Inter de qualquer proposta [ver página 6]. As pastas de Radonjic (Marselha) e Carlos Júnior (Santa Clara), bem como as potenciais saídas de Chiquinho ou Gabriel, são outros assuntos à mesa de Rui Costa.