Talismã chamado Vialli
A seleção italiana deposita esperanças no talismã Gianluca Vialli, coordenador técnico. É uma daquelas histórias que abundam no futebol, pois trata-se de uma superstição. Na véspera do encontro com a Suíça, na 2.ª jornada da fase de grupos, a comitiva transalpina partiu rumo ao Estádio Olímpico de Roma sem Vialli e teve de voltar atrás para o ir buscar. A Itália venceu os helvéticos por 3-0 e nos encontros que se seguiram o episódio foi encenado e repetido em todos. A verdade é que tem dado resultado, pois a equipa alcançou mesmo a final da competição.
Na manhã de ontem, quando a seleção italiana partiu para Londres, o filme repetiu-se e a comitiva espera que conduza a mais uma vitória. Vialli tem ajudado Mancini a criar o bom ambiente que se vive na equipa e o treinador lembrou o abraço apertado na partida frente à Áustria. “Estávamos a sofrer e foi um abraço de descompressão. Foi como se tivéssemos recuado 30 anos”, referiu ao lembrar quando jogavam juntos no ataque da Sampdoria.
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