TUDO É POSSÍVEL
João Silva foi nono em Londres’2012; João Pereira subiu a fasquia no Rio’2016, ao ser sexto
Vanessa Fernandes elevou o triatlo nacional ao mais alto patamar internacional, com epílogo da carreira a acontecer em Pequim’2008, quando conquistou a medalha de prata, atrás da australiana Emma Snowsill. Nos homens, e depois de Bruno Pais ter sido o expoente máximo, surgiram João Silva e João Pereira a conseguirem resultados
TRIATELAS PARTEM HOJE PARA O JAPÃO E ANTES DA PROVA FARÃO A ADAPTAÇÃO EM OMURA, CIDADE GEMINADA COM SINTRA
expressivos. O primeiro foi nono na sua estreia olímpica, em Londres’2012, sendo que quatro anos mais tarde o caldense elevou a fasquia, com o quinto posto no Rio de Janeiro’2016, ficando a escassos... nove segundos da medalha de bronze.
Agora em Tóquio’2020 tudo volta a ser possível no que às medalhas diz respeito. É verdade que João Pereira competiu muito pouco nos dois últimos anos, mas isso também pode pesar a seu favor. João Silva é o mais experiente entre a comitiva do triatlo, que conta ainda com a estreante Melanie Santos (ver peça em baixo).
“As expectativas são boas, a preparação correu toda muito bem. É uma prova que sempre me deu um gozo fazer”, referiu João Silva ao nosso jornal. Os três triatletas, que se apuraram para os Jogos Olímpicos em função do ranking, partem hoje para o Japão e antes de se instalarem na Aldeia Olímpica, no dia 21, vão ficar em Omura – cidade, geminada com Sintra –, onde farão a adaptação ao calor e humidade, condições extremas. As provas de triatlo estão agendadas para os dias 25 (masculina) e 26 (feminina).
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