NOTAS DE RODAPÉ
Tabata no miolo. O brasileiro notabilizou-se em Portugal jogando sobre os flancos. Mas on- tem Rúben Amorim entregou-lhe a batuta no centro do terre- no. O jogador teve ótima resposta, na gestão global do funcionamento da equipa. Foi mes- mo o futebolista em maior evidência na hora e meia.
A lesão de Porro. O Sporting cedo perdeu o seu lateral-direito. O infortúnio do espanhol teve influência principalmente porque foi rendido por defesas canhotos (Rúben Vinagre primeiro, Nuno Mendes depois).
A discrição de Nazinho. O esquerdino, em vésperas de completar 18 anos, foi titular e revelou sinais animadores de maturidade. Não deslumbrou mas integrou-se na manobra coletiva. Com discrição e eficácia.
Sandro e Ndour. O brasileiro foi um desastre (autogolo, penálti e amarelo, em 39 minutos); o senegalês fez um grande golo e deixou indicações que deixam qualquer adepto de água na boca.