Record (Portugal)

MAX DE BETÃO ELEVA PAULINHO

Não fossem duas grandes intervençõ­es do camisola 81 na etapa inicial e o leão tinha ido para o intervalo a perder – justamente. Num onze muito mais perto daquela que será a versão da Supertaça, também se destacou o ponta-de-lança, que além do golo, oportu

- BRUNO FERNANDES

LUÍS MAXIMIANO 4

Jogou apenas 45 minutos mas fez aquilo que lhe competia, ou seja, impediu que o Sporting fosse para o intervalo em desvantage­m. Que belas defesas a disparos primeiro de Alioui (30’) e depois de Boufal (38’). Antes travara Cho (26’).

GONÇALO INÁCIO 3

A jogar ao meio – a fazer de Coates, portanto –, ajudou Feddal e Nuno Mendes nas dobras, tendo ainda tempo para ser autor do 1-0 aos 63’, aproveitan­do uma bola perdida na área que desviou com sucesso. Exibição positiva.

NETO 3

O capitão tentou dar largura, mas sem arriscar demasiada, dado o fulgor ofensivo do Angers na primeira parte. Tranquilo, tentou sempre usar o passe como arma, muitas vezes com sucesso.

FEDDAL 3

Esforçado como todos os da sua linha, foi determinan­te para cobrir erros de Nuno Mendes, com muitas dificuldad­es a travar as investidas francesas pelo seu corredor.

PALHINHA 3

Difícil missão de travar um ‘miolo’ francês musculado e que se bateu sempre de peito feito com o leão, ganhando sobretudo na etapa inicial. Cortou várias bolas, deixou escapar outras, mas esteve de serviço como é seu apanágio.

DANIEL BRAGANÇA 2

Sempre bem marcado e a jogar de frente para a construção, teme um ou outro pormenor interessan­te em termos técnicos, fechou bem os espaços, mas faltou dar linha nas saídas, dificuldad­e que se viria revelar coletiva. Saiu ao intervalo.

NUNO MENDES 2

Uma nota negativa de duas leituras: nunca passou por Cabot, ala direito do Angers, cometendo demasiadas faltas; no capítulo do passe, também lhe faltou esclarecim­ento. Mereceu reparos desde o banco aos colegas, mas entende-se a falta de ritmo – foi apenas o segundo duelo da pré-época.

TABATA 3

Começou a extremo, olhou sempre para a frente, mas foi ao meio que se voltou a destacar, quando fez as vezes de Bragança. Depois recuou para a posição de Palhinha, abrindo várias linhas de pas- se. Rúben vê-o com outros olhos à partida para uma nova época.

POTE 2

Depois de se virar para a baliza, lá para a meia hora de jogo, percebeu que até tinha caminhos para explorar, aproveitan­do bem os apoios frontais de Paulinho. De resto, um jogo normal, de outro internacio­nal ainda a carburar.

ADÁN 3

Teve tantas intervençõ­es como Max, neste caso na segunda parte, mas com um grau de dificuldad­e ligeiramen­te inferior e a maioria quando o Sporting já estava na

frente do marcador. Um ou dois lances desatento, sem prejuízo.

NUNO SANTOS 3

Entrou com vontade de dinamitar um Angers que se foi cansando ao longo do jogo e no 2-0 é quem leva a bola ao poste, depois de, oportuno, aproveitar um erro adversário. Velocidade e coerência.

MATHEUS NUNES 2

Tentou mostrar passada larga, mas foi apanhado em contra pé em alguns lances, que colocaram em perigo o equilíbrio leonino.

JOVANE 2

Entrou para a direita e foi buscar muitas vezes a bola ao meio, tentando distribuí-la bem, algo que nem sempre conseguiu.

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