Record (Portugal)

FRIEZA DE PLATINY SALVA UM PONTO

Leixões esteve a ganhar mas o avançado fez o 1-1 apenas um minuto após ter entrado em campo

- PAULO SILVA REIS

Depois de uma longa ausência, devido à pandemia da Covid-19, os adeptos voltaram ao Estádio Municipal Engº Manuel Branco Teixeira e fizeram-no em força, com lotação esgotada num jogo emotivo desde o primeiro minuto. Obrigado a alterações forçadas no onze devido a casos positivos de Covid-19 no plantel, o Chaves entrou melhor e dispôs de algumas oportunida­des para marcar, com João Teixeira em particular evidência ao realizar uma das melhores exibições pelos transmonta­nos. A verdade é que o Leixões foi muito mais pragmático no capítulo ofensivo e chegou ao golo aos 28 minutos, através de um cabeceamen­to de Sapara num lance no qual o guarda-redes Paulo Vítor não ficou isento de culpas. O Chaves reagiu bem ao golo sofrido e foi chegando com perigo à baliza leixonense, mas a finalizaçã­o nunca foi a melhor. Os comandados de Vítor Campelos voltaram a entrar melhor após o intervalo. No entanto, o Leixões provou que também sabe defender e dificultou ao máximo a tarefa ao Chaves, que, ainda assim, não deixou de acreditar e acabou por ter o prémio merecido. Aos 58’, Platiny fez o 1-1 na primeira vez em que tocou na bola. “Não estivemos bem na primeira parte mas depois mandámos no jogo e merecíamos outro resultado”, afirmou Vítor Campelos. Já José Mota lembrou que “pontuar em casa de um candidato é sempre um bom resultado”.

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SAPARA FEZ O GOLO DA EQUIPA DE JOSÉ MOTA NUM LANCE NO QUAL PAULO VÍTOR NÃO ESTÁ ISENTO DE CULPAS

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DUELO. Nuno Coelho trava remate de João Amorim

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