Chuva de igualdades para contrariar a tendência
çNa ronda inaugural da atual edição do campeonato não houve empates, sendo que na jornada 2 aconteceram dois (Estoril-V. Guimarães e Santa Clara-Moreirense) e na terceira um (Marítimo-FC Porto). Mesmo as quatro igualdades registadas na ronda 4 (Famalicão-Sporting, Belenenses SAD-Moreirense, Vizela-Boavista e Sp. Braga-V. Guimarães) não pareciam indiciar uma mudança significativa de paradigma. Em traços gerais tudo apontava para mais uma temporada em que as igualdades não se iriam aproximar do número de vitórias caseiras ou forasteiras. Só para se ter uma ideia, a época passada a percentagem de empates ficou-se pelos 25,16% nas 306 partidas realizadas.
E der e pende aparece a jornada 5 comum a chuva de empates. Sim, foram sete, tantos quanto a soma das quatro rondas anteriores! O factoétã orar o no futebol nacional quepre cisamos re cu aratéà ronda 1 da temporada 2009/10 para encontrar a última vez que algo do género se verificou entre nós. Na altura, numa prova então disputada por 16 concorrentes, o Sp. Braga (1-0, na receção à Académica) foi a única equipa a ganhar, o que equilave a dizer que cometeu a ‘proeza’ de ficar isolado no topo da classificação (com 2 pontos de vantagem) logo na abertura da competição. Algo difícil de voltar a acontecer...
Na última jornada, Benfica e Estoril( diante Santa Clara eT onde la,respetivamen te) foram os únicos emblemas a conseguir vencer,
A QUINTA JORNADA TEVE SETE EMPATES, TANTOS QUANTO AS PRIMEIRAS QUATRO RONDAS... TODAS JUNTAS
contribuíndo não só para mais uma rara jornada com sete igualdades, mas também para uma sem vitórias caseiras, algo ainda mais improvável e que não acontecia desde a 21.ª ronda da época 2007/08 (seis empates e duas vitórias forasteiras, alcançadas por V. Setúbal e Belenenses). *