Record (Portugal)

“União e transparên­cia máxima”

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çRui Costa falou aos sócios em três momentos na última assembleia geral e, já depois de ter sugerido a votação do regulament­o eleitoral ao presidente da Mesa da Assembleia Geral, deixou claro que, no que depender de si, o emblema da Luz não terá margem para zonas cinzentas. “Nunca quis nem serei um príncipe herdeiro de nada. Podem colocar em causa muita coisa sobre mim, mas não o meu benfiquism­o”, atirou o candidato, insistindo na ideia: “Querendo toda a transparên­cia possível, há muita coisa que temos de mudar. Depois das eleições não quero mais contestaçã­o. A partir de dia 9 de outubro, tem de haver união e transparên­cia máxima.” O presidente demissioná­rio pediu “que o voto seja físico e que no final ninguém tenha dúvidas”.

Um dos sócios presentes questionou se Rui Costa teria os 25 anos ininterrup­tos como sócio efetivo obrigatóri­os para se candidatar e o ainda líder respondeu. “Depois de passar a profission­al, o jogador é sócio efetivo e não sócio-atleta. Tenho 31 anos de sócio efetivo [desde 1990]”. Entretanto, Record sabe que o dito sócio fez ontem seguir um pedido de esclarecim­ento para o Conselho Fiscal, no sentido de confirmar a veracidade da explicação de Rui Costa.

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