“Não tiro ilações políticas”
Rogério Alves, presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting, não quis explicar as consequências do chumbo dos dois últimos relatório e contas, assim como do orçamento para a presente época, remetendo para a direção. De qualquer forma, o clube verde e branco deverá continuar a ser gerido por duodécimos.
“À Mesa compete criar as condições para se fazer a AG. Vamos todos com a consciência de dever cumprido. Não vou tirar ilações políticas do resultado. A análise compete ao Conselho Diretivo”, disse Rogério Alves, após a reunião magna. “Dos quatro pontos colocados a votação, os três primeiros foram reprovados e o último aprovado. Isto significa que as contas de 2019/20 e 2020/21 e o orçamento de 2021/22 foram reprovados. A proposta do Conselho Diretivo relativamente à colocação de nomes nas portas foi aprovada. Tivemos cerca de 750 sócios a votar, grosso modo. É um pouco menos de 1% do total do universo das pessoas com possibilidade de votar”, concluiu.
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