PROGRAMA ELEITORAL
SÓCIOS. Melhorar as condições do Estádio da Luz e dos pavilhões; criar a ‘Casa do Sócio’; mais transparência e proximidade entre a gestão e os associados; modernizar as Casas; aumentar o número de sócios.
NEGA AO CARTÃO. Solução do Cartão de Adepto não é aceitável, por gerar “obstáculos”, não fazer “sentido” e ser “lesiva para os interesses económicos e desportivos dos clubes”.
EQUILÍBRIO. Fomentar a coexistência de um projeto ganhador com resultados financeiros. Estimular equipas competitivas, “que valorizam a formação”, sendo criadas condições para “retenção de talento” com um plano de incentivos para os atletas que assumam relevância no plantel principal.
TRANSPARÊNCIA. Reforçar mecanismos de transparência na gestão do clube, assegurando escrutínio dos sócios.
PROJETOS. Construção da Cidade Desportiva do Benfica, na zona de Lisboa, que acolha o Centro de Alto Rendimento.
ENCURTAR PLANTEL. Montar equipas “altamente competitivas” com orçamentos sustentáveis. Diminuir o número de jogadores com contrato. Plantéis devem ter um “máximo de 25 jogadores”, reforçando o número quando necessário “apenas com jogadores da formação”.
TETOS. Os primeiros contratos séniores terão limite salarial, bem como a massa global do plantel profissional. Manter os critérios do ‘fairplay’ financeiro.
FEMININO. Reforço da liderança a nível nacional e crescimento sustentato a nível europeu, garantindo presença anual na Champions. Investimento na formação para gerar talento e busca de um campo só para o futebol feminino.
MODALIDADES. Investimento sustentável para lutar por 10 títulos anuais (masculino e feminino) e pela conquista de troféus europeus. Reforçar a presença olímpica e fazer regressar o ciclismo.
GLÓRIAS. Valorizar as referências e aproveitá-las para construir equipas vencedoras.