“Misto de prazer e adrenalina”
Um árbitro também consegue desfrutar do jogo como um jogador ou adepto, por exemplo?
VP – Claro que consegue. Nos momentos da saudação, já repararam na cara dos árbitros? Ou quando está a tocar o hino da Liga dos Campeões ou dos países? É um misto entre o prazer de estar ali naquele momento e a adrenalina do próprio jogo. É o máximo. Essa dualidade de sentimentos é simplesmente extraordinária. Depois começa o encontro e é preciso ter competência, capacidade e sorte para decidir em conformidade.*