FALCÃO QUER VENCER O ÍDOLO CONCEIÇÃO
Treinador do Sintrense confessa que tem Sérgio como “referência” e quer causar uma surpresa
É habitual ver a Taça de Portugal trazer-nos histórias incríveis e, por estes dias, vive-se um autêntico clima de festa em Sintra, uma vez que, ao Sintrense, calhou em sorte receber o FC Porto na 3ª eliminatória. Antes do grande jogo, Record assistiu a um treino da equipa que ocupa o 8º lugar da Série E do Campeonato de Portugal e saiu de lá a saber que Sérgio Conceição é o ídolo do treinador Hugo Falcão: “Calhou-nos a equipa que tem um treinador que é a minha referência. Gosto da forma como o Sérgio Conceição coloca a equipa a jogar e também da atitude que esta tem em campo.
BIFANAS, QUEIJADAS DE SINTRA OU UM CHURRASCO: EIS ALGUNS DOS PEDIDOS DOS JOGADORES EM CASO DE VITÓRIA
Naquele momento pensei que iria ter de preparar qualquer coisa para sobressair.”
Há um facto que salta à vista: o Sintrense não perde em casa desde 7 de novembro de 2020, quando foi derrotado pelo Alverca (1-4). Com o jovem treinador, de 30 anos, a equipa ainda não perdeu na condição de visitada e o FC Porto que se cuide... “Gostava que viessem a Sintra porque na minha liderança estamos invictos em casa. O objetivo é continuar com esse registo”, afirmou Hugo Falcão, lamentando o facto de o jogo se realizar no campo do Real, em Massamá.
Um dragão no plantel
Edu Marinho tem 22 anos, passou pela formação do FC Porto e é... dragão de coração. Ainda assim, o médio prefere a vitória a... uma camisola de um adversário: “Pensei pedir a do Luis Díaz mas queria era passar à próxima fase... Portanto, em vez de uma camisola prefiro a próxima eliminatória. Sabemos que é complicado mas temos um grupo jovem e com vontade de fazer uma ‘gracinha’!”
A verdade é que não é todos os dias que há a possibilidade de defrontar um grande do futebol português e o plantel já entregou os pedidos para o prémio em caso de vitória: o capitão David Teles quer “uma sandes ou uma bifana” mas Luís Mota elevou a fasquia e pediu “umas queijadas de Sintra”. Já João Marreiros atirou o barro à parede e... exigiu “uma churrascada”!