Messi colocava clube “em risco”
Eduard Romeu, vice-presidente do Barcelona para a área financeira, disse, em entrevista ao ‘Mundo Deportivo’, que tudo foi feito para travar a saída de Messi. “Era um esforço muito para além daquilo que nos faria sentir cómodos, mas sentíamos que Leo era um património do clube e devíamos fazer esse esforço”, explicou o dirigente, aludindo ao acordo da Liga com o fundo CVC, o qual caracterizou como “presente envenenado”. “Abria-se uma possibilidade que nos permitia manter Messi em determinados moldes, mas era um acordo que para nós não era benéfico. Perante a possibilidade de colocar em risco a instituição, tive de sacrificar o melhor jogador do mundo.”