OLYMPIACOS DÁ 3 MILHÕES POR JOVANE
Os leões já recusaram uma oferta do mesmo valor do Sp. Braga mas pretendem negociar
O futuro de Jovane Cabral pode passar pelo futebol grego onde é cobiçado pelo Olympiacos, clube treinado pelo português Pedro Martins, sabe Record. Os responsáveis helénicos já iniciaram as negociações e, na primeira fase do processo, colocaram em cima da mesa uma proposta de 3 milhões de euros, um valor que fica aquém das expetativas da SAD leonina que pretende assegurar 5 milhões pelo extremo.
As partes ainda estão separadas por uma diferença considerável,
O EXTREMO TERMINA CONTRATO EM JULHO DE 2023 E NÃO EXISTEM CONVERSAS PARA PROLONGAR O SEU VÍNCULO
mas existe um conjugação de interesses que pode facilitar as negociações. O atacante, de 24 anos, não entra nos planos de Rúben Amorim e a sua prioridade passa
por encontrar um clube onde possa jogar regularmente, de preferência no estrangeiro. Um objetivo que ganha força, porque para além de ter sido cortado das opções também não existe acordo para a renovação pelo Sporting – o atual contrato termina já em 2023.
No passado dia 30 de junho, foi um aspecto que o próprio comentou. ”Futuro? Tenho contrato com o Sporting e logo se vê”, afirmou o internacional cabo-verdiano, antes de viajar para Lisboa.
A SAD, por seu lado, sabe que tem agora a última hipótese de rentabilizar o atleta. Senão realizaremagora uma transferência, os dirigentes sabem que em janeiro será muito difícil evitar a saída a custo zero.
Do Minho à Turquia
Após ter passado os último seis meses na Lazio, onde não vingou, Jovane não quer desperdiçar uma nova oportunidade, e a prioridade passa por escolher um clube onde possa mostrar o seu valor de forma consistente.
Até à data, a única oferta que chegou a Alvalade foi do Sp. Braga, de 3 M€ – que acabou rejeitada – a mesma quantia acenada agora pelo Olympiacos. Cabe agora à SAD procurar subir os números da oferta e, desta forma, resolver um processo que ameaça complicar-se. O Besiktas também terá mostrado interesse em assegurar o atacante, mas nunca chegou a enviar uma proposta formal que pudesse ser analisada em Lisboa.
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