Record (Portugal)

SEMÁFORO VERDE AO SINAL DO CAPITÃO

Entrada e saída da sala de refeições fazia-se com Vasco Fernandes a liderar o caminho

- LÍDER ATIVO E ATENTO PEDRO MORAIS

Capitão que é capitão lidera sempre o caminho em qualquer grupo de trabalho, quer num sentido mais abrangente, quer ao nível dos pequenos gestos e atos simbólicos. Ora, no Casa Pia, isso é um dado adquirido. Além de ser uma voz sempre notada nas conversas e ao longo do dia, Vasco Fernandes foi também o responsáve­l por guiar o plantel em vários momentos, sobretudo nas entradas e saídas do refeitório. Os jogadores eram sempre os primeiros a aceder ao espaço e também os primeiros a abandoná-lo,

“EU, COMO CAPITÃO, TENHO O PAPEL DE AGREGAR E DE TENTAR, COM OS COLEGAS, JUNTAR TODA A GENTE”

algo que só acontecia após o sinal do líder. Questionad­o pelo nosso jornal - não especifica­mente acerca deste tema, mas sim sobre o papel do capitão -, Vasco Fernandes assumiu ser importante para a união do grupo, pese embora se diga um privilegia­do pelos colegas que tem. “Eu, como capitão, tenho o papel de agregar e de tentar, com os meus colegas, juntar toda a gente. No final do dia, é mais fácil competir quando há um grupo coeso, pessoas que se dão bem e que se relacionam. Nesse aspeto, sou um privilegia­do”, disse o defesa-central. Assumindo que a semana de estágio é sempre “boa para introduzir novos jogadores”, Vasco Fernandes detalhou uma das ferramenta­s usadas na integração: a habitual praxe. “Já vínhamos a fazer isso da época passada e aconteceu de uma forma super descontraí­da e alegre. Tira a vergonha e o complexo. Tentamos que aconteça para que se sintam mais à vontade. Não só jogadores, mas novos elementos do staff”, referiu.

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RESERVADO. Vasco Fernandes tinha lugar guardado na ponta

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