Record (Portugal)

VAR IMPORTANTE

Jornada decorreu sem erros graves e até os jogadores ajudaram no trabalho dos árbitros

- FERRAMENTA FOI ÚTIL ANDRÉ ZEFERINO

Há jornadas que são um bicho de sete cabeças para os árbitros, mas, nas nove partidas disputadas, não há um único jogo em que as equipas de arbitragem tenham tido influência direta no resultado.

No jogo do Benfica, há a destacar duas situações: um cartão amarelo que ficou por mostrar a Léa-Siliki, na opinião dos árbitros Record, e o fora-de-jogo assinalado a Florentino que anula o golo de Henrique Araújo. No primeiro lance, o árbitro Nuno Almeida deixou escapar esta infração. No segundo, o VAR, chefiado por Hugo Miguel, desvendou uma posição irregular.

Nos restantes jogos, mérito para dois lances bem ajuizados por parte das equipas de arbitragem e ainda para duas decisões acertadas do VAR. Primeiro, Rui Costa não foi na ‘conversa’ de Yusupha e não assinalou penálti no Rio Ave-Boavista. Já no Sp. Braga-Casa Pia, Luís Godinho tomou uma decisão acertado ao assinalar a infração de Léo Bolgado na área casapiana. Por fim, no Chaves-Santa Clara, que encerrou a jornada, o árbitro Bruno José Costa bem pode agradecer a Bruno Esteves, que liderou o VAR. Uma vez que, o árbitro assinalou penálti sobre Gabriel Silva e validou o golo de Ricardinho. No entanto, atento, o vídeo-árbitro alertou-o de que a infração de Sandro Cruz tinha sido cometida fora da grande área e ainda invalidou o golo dos açorianos por posição irregular.

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O DEVE E O HAVER

LISTA NEGRA

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