Preocupação de Scaloni é sacudir a pressão
Lionel Scaloni não demorou a afastar a desconfiança inicial, depois de, em 2018, ter assumido o comando da albiceleste sem experiência como técnico principal. Conquistada a Copa América de 2021 - a primeira do país em 28 anos - inicia agora o teste de fogo: um Mundial onde descarta o favoritismo: “Normalmente, os favoritos não ganham o torneio. Há oito ou dez seleções que podem ganhar, a maioria europeias. São os detalhes que decidem, não é quem joga melhor ou quem é favorito.” Com um oponente, em teoria, simpático para a estreia, a antevisão focou-se nas aspirações para o torneio, mas Scaloni insistiu em sacudir a candidatura: “Na Argentina há sempre a pressão dos resultados, mas não temos obrigação de ganhar o Mundial.”
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