Trabalhar no Record
“É como marcar de pontapé de bicicleta: há que ter discernimento e critério, mas torna-se apaixonante”
Rita Pedroso, 23 anos
“É fazer parte do jornal que lia no intervalo da escola e a caminho dos treinos. Missão cumprida!”
Rafael Godinho, 26 anos
“É a junção dos dois universos que mais me apaixonam, o jornalismo e desporto, sempre na luta pela verdade”
Rafael Soares, 28 anos
“Fazer parte da família Record é uma oportunidade única para qualquer jornalista”.
Sérgio Magalhães, 26 anos
“Trabalhar no Record é desafiante, pois permite juntar dois aspetos importantes para mim: o futebol e as redes sociais”.
Rúben Martins, 21 anos
“É o melhor de dois Mundos: junta-se a paixão do desporto com a responsabilidade jornalística”
Francisco Guerra, 23 anos
“É ajudar a fazer e a contar a história do desporto com os valores do jornalismo”
André Antunes Pereira, 30 anos
“É quase tão bom quanto marcar um golo decisivo numa final do Mundial por Portugal. Mais a sério: É ter o prazer de contar a realidade dos factos”
Vasco Borges, 23 anos
“É aprendizagem diária, num espaço onde é possível cumprir a nossa missão com prazer e satisfação.”
André Zeferino, 24 anos
“É poder conjugar duas das minhas grandes paixões: a comunicação e o desporto. E ter a oportunidade de aprender todos os dias com pessoas que têm anos de experiência no jornalismo desportivo.”
André Santos, 25 anos
“O desporto é uma paixão de sempre, o jornalismo é uma paixão que surgiu cedo na minha vida. Poder conciliá-las num jornal de referência como é o Record não é mais do que o concretizar de um sonho”.
José Miguel Machado, 33 anos