KOINDREDI ACELERA PARA SER REFORÇO
SAD leonina intensifica negociações pelo médio e espera ter caso fechado no início da semana
O fim-de-semana desportivo coloca alguma água na fervura relativamente às negociações do Sporting por Koba Koindredi, até porque os leões visitam o Chaves, enquanto o médio está convocado para a receção do Estoril ao Moreirense, mas nem por isso a vontade da SAD leonina deixa de ser clara: resolver o mais rapidamente possível tal dossiê.
Sabe Record, a ideia da estrutura dos verdes e brancos é acelerar as negociações com Valencia (e Estoril) para a aquisição do médio de 22 anos e, tendo isso em conta, tanto Hugo Viana como Frederico Varandas têm feito diligências no sentido de dar a Rúben Amorim o reforço que foi sinalizado pelo scout de Alvalade e teve mais tarde também o seu aval. Além disso, tal como o nosso jornal deu conta, o jogador francês está a par do interesse leonino há já algumas semanas, pediu indicações a conhecidos, entre eles Mateus Fernandes, atual companheiro e conhecedor dos leões, e chegou a dar luz verde aos representantes para chegarem a uma solução relativamente ao próximo passo na carreira, o qual pretende que seja em Alvalade. Esse dado também serve como trunfo para a estrutura do
Sporting, que definiu como meta fechar a contratação de Koba até à fase inicial da próxima semana, de modo a colocar depois o foco noutra posição na segunda metade do mês [ler ao lado].
Detalhes por limar
As negociações entre Sporting e
Valencia estão avançadas mas, neste momento, ambos conversam ainda sobre os possíveis moldes de um acordo. Os che estão dispostos a aceitar 4 M€ para libertar em definitivo o jogador que está cedido ao Estoril (que tem uma opção de compra de 3 M€) e o Sporting mostra-se recetivo a cobrir o valor da cláusula e a compensação para os canarinhos. O Valencia quer negociar só 50% do passe de Koba com o Sporting, pois detém 85% dos direitos – o Lens possui 15% –, detalhe ainda por desbloquear.
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VALENCIA, DETENTOR DO PASSE DO FUTEBOLISTA FRANCÊS, ESTÁ RECETIVO A NEGOCIAR 50% DOS DIREITOS ECONÓMICOS