NÚMERO DE CANDIDATURAS ESTÁ A AUMENTAR
Participantes nos programas de portefólio do INDEG-ISCTE são cada vez mais. Empresas continuam a procurar os programas Corporate.
INSTITUIÇÃO PODE ESTAR A FAZER HISTÓRIA NO CAPÍTULO DOS PROGRAMAS CORPORATE
Instituição com história e nome, o INDEG-ISCTE sempre se destacou, sendo uma das principais referências da formação de executivos em Portugal. O seu ensino é sinónimo de qualidade. E, este ano, os programas do INDEG-ISCTE Executive Education têm revelado grande procura, atestando essa qualidade. Neste caso concreto, está a fazer-se referência ao Executive MBA, a oito Executive Masters, sete pós-graduações e aos programas Corporate. “Os números falam por si. No que diz respeito aos programas de portefólio, em comparação com a média dos últimos três anos, o aumento das candidaturas foi de aproximadamente 30%, daí resultando um aumento de participantes a rondar os 20%, dando continuidade a um processo cada vez mais selectivo, iniciado em 2013”, começa por explicar Paulo Bento, presidente do INDEG-ISCTE Executive Education, prosseguindo: “No que concerne aos programas Corporate, lançados enquanto actividade regular em 2013, continuamos a ser procurados pelas empresas, quer com reedições de acções anteriores quer com novos projectos. Considerando o nível de customização muito elevado, que nos distingue da concorrência, aqui o volume também não é, nem será, um objectivo.” Precisamente no que diz respeito aos programas Corporate, a consistência da compra e da recompra, por razões diferentes, demonstra que esta formação do INDEG-ISCTE é mesmo “transformacional”, explica Paulo Bento. “Estes dois indicadores têm evoluído de forma positiva, diria até harmoniosa, desde que a área foi lançada. Em termos globais, a procura tem estado a aumentar de forma consistente, incluindo a oriunda do outro lado do Atlântico. É cedo para tirarmos conclusões definitivas, mas existe a sensação, dentro e fora do campus, de que neste capítulo estamos a fazer história.”
À medida
Questionado se é possível adaptarem-se os horários dos programas às necessidades das empresas, Paulo Bento responde que “em relação aos programas de portefólio, a regra é decorrerem em horário pós-laboral, exactamente para que os executivos possam continuar a exercer a sua actividade”. Quanto aos programas Corporate, os horários são definidos em conjunto com as empresas, sendo a actuação do INDEGISCTE apenas ao nível da “recomendação”. “Do nosso lado, nunca existiu qualquer constrangimento”, assegura.