Vitória na Liga das Nações

Joaquim A. Moura Penafiel

Até que os rapazes holandeses trocavam bem a bola desde trás até à grande área contrária [...]. O problema das “laranjas mecânicas” é que só mesmo a acabar o tempo regulamentar é que criaram algum perigo junto da baliza à guarda de Rui Patrício. [...] O conjunto português marcou por Guedes, com um remate de fora da área com convicção e maior vontade de fazer o resultado que será assinalado pela história dos êxitos lusitanos. Vitória bem conseguida e merecida. De assinalar as substituições operadas, e a fraca exibição daquele que suscita as atenções nacionais e mais além, que roçou a mediocridade. Resultado que se manteve até final, e Portugal ganha a estreia da taça da Liga das Nações, com um golo que o torna campeão depois de ultrapassar com sorte a Suíça e com coragem e qualidade a seleção do país das tulipas, em que a cor dominante não é o laranja. Mas sem sorte e trabalho nada se consegue.