SÁBADO

Este e o Tempo da Esperanca

-

uma época de incerteza e medo como a que vivemos, em que é essencial que as pessoas fiquem em casa para impedir que a pandemia da Covid-19 atinja grandes proporções, a SÁBADO decidiu criar maiores facilidade­s para os leitores: o objetivo é permitir que continue a desfrutar da revista na segurança e no conforto da sua casa. Para isso, só precisa de ligar para o 808 101 110, deixar a morada e o número de telefone – e nós tratamos de tudo. Há diversas soluções ao dispor dos leitores, mas a principal proposta será receber a SÁBADO durante três meses por apenas 12 euros. Assim, cada revista durante esse período fica a custar menos de 1 euro (em vez dos €3,50 que custa em banca). O que significa que terá um desconto de cerca de 70%. E para os maiores de 65 anos as condições são ainda mais vantajosas: antes de pagar seja o que for, recebe a SÁBADO durante o primeiro mês de forma totalmente grátis e sem compromiss­o. Quer isto dizer que os custos da entrega em casa são sempre por nossa conta. Para aderir basta ligar entre as 9h e as 20h para o 808 101 110 (custo de chamada local, mesmo se efetuada de um telemóvel); ou enviar email para assine@cofina.pt indicando nome, morada e número de telefone. Os advogados, pelo menos 36, revoltaram-se e não apareceram na instrução do processo Hells Angels. Em público, atiraram-se ao juiz Carlos Alexandre, acusando-o de não respeitar regras de segurança da pandemia. O juiz, inconscien­te, como deram a entender, queria fechá-los em duas salas grandes no Tribunal de Monsanto. E tinham de usar casas de banho comuns e até entrar aos magotes no tribunal. Afinal, segundo as contas que fizeram, se todos quisessem assistir às audiências (como é seu direito, mas raramente acontece) podiam estar em causa “100” ou “150” pessoas. Por isso, faltaram, mas alguns ficaram nas redondezas do tribunal, no descampado, em forma de piquete à greve: “A colega defende quem?” A pergunta até foi feita à tradutora destacada para o tribunal. A advogada oficiosa, Maria Flávia Silva, também se queixou de insultos e ameaças dos colegas. juiz, inconscien­te, como deram a entender, queria fechá-los em duas salas grandes no Tribunal de Monsanto. E tinham de usar casas de banho comuns e até entrar aos magotes no tribunal. Afinal, segundo as contas que fizeram, se todos quisessem assistir às audiências (como é seu direito, mas raramente acontece) podiam estar em causa “100” ou “150” pessoas. Por isso.

Newspapers in Portuguese

Newspapers from Portugal